Comumente, a fratura na coluna vertebral decorre de traumatismos configurados como de “alta energia”, como acidentes de carro, quedas, entre outros, mas também pode acometer portadores de osteoporose, de doenças ósseas metabólicas e de neoplasias, ou seja, de patologias que enfraquecem os ossos. Existem quatro tipos de fraturas: por compressão, por explosão, por flexão-distração e por luxação.
Os sintomas das fraturas da coluna variam de acordo com o seu tipo e localização, mas o mais comum é a dor e o inchaço na região da coluna vertebral. Caso a fratura esteja comprimindo um nervo ou a própria medula espinhal, é possível que existam sintomas neurológicos, tais como fraqueza ou dormência nos braços ou nas pernas, dor que irradia para outros membros, dificuldades para se locomover, problemas na bexiga e no intestino, com retenção ou incontinência, dentre outros.
Para os casos de fraturas por compressão em decorrência da osteoporose, os sintomas podem não se manifestar e, dessa forma, com o diagnóstico tardio, o paciente pode chegar a procurar ajuda do médico especializado em coluna com graus mais avançados de deformidade na região.